Que inovação é a palavra do momento geral já está cansado de saber, né? Mas uma questão sensível, porém importante, entretanto, é a faixa etária dos colaboradores dentro das empresas. Seja em startups ou em gigantes multinacionais, a média de idade costuma estar entre 30 e 35 anos, enquanto isso, gestores tentar entender cada uma das gerações, suas potências e fraquezas e como harmonizar diferentes idades em um ambiente corporativo.
O ponto é: como se manter à frente sem perder a inovação?
Há diversas receitas para se seguir. Ambiente saudável, engajamento, pertencimento e diversidade, nesse último caso, não só de gênero e raça, mas também de faixa etária. É nesse meio que surge a necessidade de incluir os mais velhos, os mais novos e sair da média dita no primeiro parágrafo! O que queremos dizer é que, além misturar raças, gêneros e estratos sociais, as empresas podem e devem ter várias gerações convivendo dentro de seus escritórios. Essa convivência é interessante para todos e promove maturidade, inovação e equilíbrio de maneira geral.
Essa fusão é linda, mas também conflituosa! A construção exige inteligência emocional, uso de ferramentas apropriada, respeito, evitar as generalizações e o preconceito com relação à idade. A geração Y é poderosa! Poder de consumo, usam a tecnologia e ainda tem certa experiência de vida! É sempre bom tê-los em vista e valorizar cada troca. São uma geração com sede de conhecimento e vivência.
É bom lembrar que não há perfeição. Há alguns bons exemplos à disposição, mas cada empresa tem que buscar, de acordo com a sua realidade, contexto e necessidade, a resposta mais apropriada. Comprar as tais “receitas prontas” pode levar a maus resultados.
Por fim, comunicação é o segredo: incentive, estimule, coordene esforços e vá atrás da inovação! Reuniões, calls, mensagens, e-mails, artigos colaborativos: vale tudo para unir e compartilhar conhecimento nas equipes.
Texto por Fernanda Magalhães